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Notícias de Palmas - A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Tocantins manteve, por unanimidade, a condenação de um lutador profissional de 38 anos e de sua companheira, dona de uma lanchonete de 60 anos, por crimes ligados ao tráfico de drogas. Os dois foram presos em flagrante em agosto de 2023, após investigações apontarem que o comércio funcionava como ponto de venda de entorpecentes, a apenas 50 metros de uma escola cívico-militar, no Plano Diretor Norte de Palmas. 4n2e3f

A decisão foi tomada na terça-feira (27) e confirma as penas impostas em primeira instância: o homem foi condenado a 11 anos, sete meses e dois dias de prisão por tráfico, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo, enquanto a mulher recebeu pena de oito anos, sete meses e dois dias, além de multa, por tráfico e associação criminosa. Ambos cumprem pena em regime fechado.

Segundo o Divisão de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil e o Gaeco, a lanchonete funcionava como fachada para a venda de drogas. O flagrante ocorreu após monitoramento indicar movimentação suspeita de pessoas entrando e saindo rapidamente do local sem consumir alimentos. Na época, um dos clientes foi abordado e confirmou ter comprado crack no interior do estabelecimento.

Na busca feita pelos agentes, foram apreendidos crack, cocaína, maconha, uma balança de precisão, R$ 9,7 mil em espécie, celulares, uma arma de fogo calibre 38 com munições escondidas em um fogão, além de um simulacro e uma arma de brinquedo. O lutador alegou à polícia que estava em situação de rua e foi recrutado pela mulher para ajudar no tráfico.

Durante o recurso, a defesa da mulher alegou nulidade das provas obtidas no celular, enquanto o lutador pediu redução da pena com base na confissão e questionou a falta de perícia que comprovasse a distância entre a lanchonete e a escola. Os argumentos foram rejeitados pelos desembargadores Ângela Haonat (relatora), Jacqueline Adorno e o juiz convocado Márcio Barcelos.

A decisão ainda cabe recurso em instâncias superiores.

ASSUNTOS escola cívico-militar palmas tocantins denarc justiça gaego tráfico de drogas

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