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A Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) esteve na última sexta-feira, 31 de março, na Aldeia Morro Grande, que fica localizada no município de Itacajá, a 280 km de Palmas, para verificar suposta contaminação da água do córrego que abastece a comunidade. 1d2q35

O Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH) recebeu denúncia de que no local estava ocorrendo violações de direitos como saneamento básico, energia elétrica e o precário da estrada.

Durante visita in loco, o defensor público Euler Nunes foi informado pela comunidade que a poluição da água seria proveniente de fezes de animais e agrotóxicos utilizados em atividades agrícolas de propriedades particulares que estão em volta da aldeia, o que estaria causando adoecimento de crianças e pessoas idosas que têm em contato com a água.

Sem poço artesiano, o córrego é a única fonte de água da Aldeia, sendo utilizada tanto para higiene pessoal, quanto na alimentação, como é o caso da merenda dos estudantes da Escola Indígena Mangabeira, Extensão Capekwyj.

O cacique José Messias Krahô apontou que a água contaminada tem gerado grandes problemas para a comunidade. No dia do atendimento, por exemplo, cinco pessoas estavam doentes. “Dor de barriga, dor de cabeça, dor nas costas, coceiras vêm atingindo o povoado. Muita gente dando febre, doente e o pessoal da saúde não vem para medicar”, descreve o Cacique.

De acordo com o defensor público, o intuito da visita à Aldeia Morro Grande foi de reunir evidências que comprovem a violação de direitos humanos, neste caso o o à água potável. “Viemos constatar as condições da água e confirmamos que a poluição dos rios tem causado muitas doenças na aldeia. Vamos avaliar uma forma de levar água potável para a aldeia”, declarou Euler Nunes.

Isolamento

Na ocasião, também foi constatada a precariedade das estradas de o ao povoado. “A comunidade fica muito isolada em razão da dificuldade e péssimas condições das estradas”, complementa o coordenador do NDDH.

Providências

Antes da visita na Aldeia, o NDDH oficiou o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) requerendo providências e informações, dentre as quais que a situação fosse verificada in loco, mediante inspeção técnica, com escopo de realizar análise da qualidade da água do córrego que pera no local; e que fosse informado ao Núcleo quais providências seriam tomadas e o relatório circunstanciado do caso. Porém, até esta terça-feira, 4, o expediente não foi respondido.

A poluição da água seria de fezes de animais e agrotóxicos.
ASSUNTOS poluição aldeia córrego itacajá defensoria pública tocantins notícias af notícias

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