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A greve dos professores da rede municipal de Peixe, no sul do Tocantins, completou nove dias úteis nesta quinta-feira (23/02). 423q6z

A gestão do prefeito Augusto Cézar disse, via ofício, que não será possível reajustar os salários dos professores por falta de recursos financeiros disponíveis, segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), da regional de Gurupi, Gabriela Zanina.

Em razão disso, o Sintet destacou que a reivindicação dos professores não se refere apenas ao piso salarial nacional da educação de 2023, mas também ao piso de 2022, estabelecido pela Lei nº 11.738/2008. No município, o reajuste do piso tem como referência o mês de março, portanto, a categoria pleiteia com urgência o reajuste do piso do ano ado.

“Desde o ano de 2022, o sindicato que representa os professores tem buscado, por meio do diálogo, receber o reajuste do piso do magistério de 2022. No entanto, a categoria tem sido tratada com desprezo pelo prefeito Augusto Cézar, o que levou à decisão de iniciar uma greve como forma de protesto”, disse o Sintet.

Para o sindicato, a Prefeitura Municipal de Peixe tem adotado uma prática incorreta ao utilizar todo o salário do professor para afirmar que paga o piso do magistério aos professores. “O piso não se limita apenas ao salário base, mas também engloba a carreira dos docentes, que deve ser regida por meio de lei municipal, e ser cumprida na íntegra. Portanto, a Prefeitura de Peixe deve cumprir o piso como o salário base, de acordo com a legislação federal e municipal”, frisou o Sintet.

Para a categoria, a postura da prefeitura em enviar um ofício sem apresentar uma proposta e alegando não ter recursos financeiros para pagar o reajuste do piso de 2022 configura uma atitude inadequada e prejudica o diálogo entre as partes envolvidas.

“É fundamental que a gestão pública atue de forma transparente e responsável, buscando sempre o cumprimento das obrigações legais e o diálogo com os servidores públicos, especialmente os professores, que exercem uma função essencial para a sociedade”, afirmou o sindicato.

Gabriela Zanina também acrescentou que “a valorização dos professores é fundamental para a qualidade da educação oferecida aos alunos, e que o cumprimento da lei do piso e do plano de carreira é uma obrigação do poder público municipal, em cumprimento à legislação federal vigente”.

Na manhã desta quinta-feira (23), a categoria realizou uma caminhada pelas ruas de Peixe e deliberou pela manutenção da greve.

ASSUNTOS greve peixe tocantins afnoticias professores educação

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