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A Polícia Civil do Tocantins cumpre, na manhã desta quinta-feira (27), nove mandados de prisão contra vereadores, servidores públicos e empresários de Porto Nacional, região central do Estado. 4k3t1x

Equipes também estão nas ruas para cumprir mandados de busca e apreensão, inclusive em Palmas.

A operação denominada 'Poker Face' é um desdobramento da ‘Negócio de Família’, deflagrada no ultimo dia 17 para investigar fraudes em licitações na Câmara de Vereadores da cidade.

Os presos preventivamente já estão sendo ouvidos pela polícia. Foram presos os vereadores Jean Carlos da Silva (PV), Adael Oliveira Guimarães (PSDB), Emivaldo Pires de Souza (PTB) e Geylson Neres Gomes (MDB), que está licenciado para exercer o cargo de Secretário de Governo de Porto Nacional.  

A polícia ainda procura Fernando Manduca, que é ex-vereador, ex-secretário de governo e cunhado do atual prefeito. No total, oito pessoas já foram presas. A suspeita é que o esquema de fraudes em licitações esteja em funcionamento desde 2013. 

A suspeita da Polícia Civil é que o esquema criminoso acontecia desde 2013, com um prejuízo para os cofres públicos que am dos R$ 700 mil. A Polícia acredita que o esquema organizava licitações fraudulentas no órgão público em diversos setores, desde a organização de eventos públicos a aquisição de equipamentos de informática. 

Participaram da operação, cerca de 40 policiais civis. De acordo com o delegado Ricardo Real, responsável pela ação policial, foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva, sendo seis em Porto Nacional e dois em Palmas. Entre os presos em Porto estão também um servidor da Câmara de Vereadores e um ex-servidor. 

Em Palmas foram presos um empresário e um ex-vereador de Porto. "Nós estabelecemos o ano de 2013 para começarmos as investigações porque as empresas comandadas pelo responsável pelo processo fraudulento foram instaladas naquele ano”, afirmou o delegado. 

Conforme o delegado Wagner Siqueira, a operação 'Negócio de Família' detectou que um casal com seus familiares e um amigo teriam montado quatro empresas de fachada para fraudar processos licitatórios.

Na primeira fase da operação foram presos temporariamente Marcelo Ribeiro Dias, em Porto Nacional, o casal Martins Leite Júnior e Eva Pollyana Dantas, em Paraíso do Tocantins, e Melissa Martins Santos, em Palmas. 

O delegado Cassiano Oyama afirmou que a operação será realizada em todo o Tocantins, não apenas para investigar servidores fantasmas, mas para coibir crimes que causam prejuízos ao patrimônio público.

Os detidos já estão sendo ouvidos na delegacia de Porto Nacional
ASSUNTOS operação polícia civil porto nacional negócio em família fraudes licitações

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