A confirmação de um caso de mal da "vaca louca" (Encefalopatia Espongiforme Bovina - EEB) em uma pequena propriedade rural no município de Marabá, na região sudeste do Pará, deixou o Brasil em estado de alerta, principalmente os estados vizinhos, como o Tocantins. O animal é um macho de 9 anos, que já foi sacrificado. k6e46
O município paraense onde ocorreu a confirmação do caso fica relativamente perto da região tocantinense do Bico do Papagaio, tendo fácil o pelas cidades de Esperantina, Araguatins e Xambioá.
Procurada para comentar o caso, a Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec) informou que está atenta e acompanhando o caso registrado no Pará.
“As ações de isolamento e controle da doença têm sido tratadas com transparência pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará)”, ressaltou.
A Adapec explicou que executa, de forma contínua, o Programa Estadual de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - PEEEB. Dentre as medidas de prevenção, citou a colheita de amostras para diagnóstico; inspeção em frigoríficos registrados no Serviço de Inspeção Estadual; fiscalização de alimentos fornecidos a ruminantes em propriedades que fornecem suplemento e/ou concentrado aos animais, entre outros.
Por fim, a Agência de Defesa Agropecuária destacou que o Tocantins nunca apresentou nenhum caso positivo do mal da "vaca louca".
"A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) informa que está atenta e acompanhando o caso positivo de Encefalopatia Espongiforme Bovina-EEB registrado no estado do Pará. As ações de isolamento e controle da doença têm sido tratadas com transparência pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará).
O Governo do Tocantins, por meio da Adapec, executa o Programa Estadual de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina - PEEEB e adota, de forma contínua, medidas de prevenção, entre as quais citamos: colheita de amostras para diagnóstico; inspeção em frigoríficos registrados no Serviço de Inspeção Estadual; fiscalização de alimentos fornecidos a ruminantes em propriedades que fornecem suplemento e/ou concentrado aos animais, entre outros.
Vale ressaltar que o Tocantins nunca apresentou caso positivo para a doença
