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Notícias do Tocantins - A presidente em exercício da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins (OAB-TO) enviou um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Amélio Cayres, e ao presidente da Comissão de Finanças, deputado Olyntho Neto, manifestando preocupação com o Projeto de Lei n° 05/2024, que propõe alterações na Lei n° 4.240/2023, responsável pela regulação das custas judiciais no Tocantins. 1ke

De acordo com o documento, o projeto, encaminhado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), prevê um aumento expressivo nas custas judiciais, o que pode comprometer o o à Justiça, especialmente para cidadãos que não se qualificam para a gratuidade, mas também não têm recursos para arcar com as novas taxas.

Impacto nas custas judiciais e o à Justiça

A OABTO argumenta que, embora o TJTO justifique o aumento como uma forma de aprimorar a fiscalização e adequar a legislação local às decisões dos tribunais superiores, o reajuste pode gerar o efeito contrário ao pretendido, criando barreiras para o o ao Judiciário. Segundo a entidade, o aumento desproporcional das custas compromete o princípio da inafastabilidade da jurisdição, garantido pela Constituição Federal.

“O o à Justiça é um direito fundamental que não pode ser restringido por cobranças excessivas. A elevação das custas judiciais, sem estudos detalhados sobre os impactos sociais e econômicos, compromete a confiança da população no sistema judiciário e agrava as desigualdades”, destaca a OABTO no documento.

Para a presidente em exercício, Priscila Madruga, um dos compromissos da Ordem é a busca pelo equilíbrio entre eficiência istrativa e o pleno o à Justiça. “Entendemos que o aprimoramento dos serviços judiciários é essencial, mas é igualmente importante garantir que essas mudanças não gerem obstáculos para aqueles que mais precisam do Judiciário. O o à Justiça é um direito fundamental e deve ser preservado com sensatez e responsabilidade”, destacou.

Custas como taxa e princípio da modicidade

O ofício ainda reforça que as custas judiciais possuem natureza jurídica de taxa, o que significa que devem estar vinculadas ao custo efetivo dos serviços prestados. A entidade cita jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) que estabelece a necessidade de proporcionalidade e vinculação entre o valor das taxas e os serviços oferecidos.

Além disso, a OAB-TO destaca o princípio da modicidade, que exige que os custos processuais sejam justos e não restrinjam o o ao Judiciário. A proposta, conforme analisada pela entidade, apresenta falhas nesse aspecto, desrespeitando garantias constitucionais como a ampla defesa e o direito ao devido processo legal.

Solicitação de diálogo e revisão do projeto

Diante das preocupações levantadas, a OAB-TO solicitou uma reunião institucional com a Assembleia Legislativa para discutir o projeto e buscar alternativas que garantam o equilíbrio entre a eficiência arrecadatória e o o à Justiça.

A presidente em exercício da OAB-TO, Priscila Madruga, conclui o ofício ressaltando o compromisso da entidade com a defesa dos direitos fundamentais e da cidadania. "A Ordem dos Advogados do Brasil permanece vigilante na defesa da Constituição e do direito dos cidadãos tocantinenses de arem o Judiciário de forma plena e justa”, frisou.

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