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Notícias do Tocantins - Na manhã deste domingo (15), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Tocantins (MPTO) prendeu o ex-governador Mauro Carlesse, durante cumprimento de mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Criminal de Palmas. 5o4q38

A prisão ocorreu na Fazenda Joia Rara, propriedade do ex-governador, localizada no município de São Salvador, próximo a Peixe, no sul do Tocantins. A ordem judicial foi motivada por indícios de um possível plano de fuga para o exterior.

Além da prisão de Mauro Carlesse, foi expedido outro mandado contra o ex-secretário Claudinei Quaresemin, também investigado por envolvimento em esquema de corrupção.

Carlesse foi afastado do governo em outubro de 2021 por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em março de 2022, ele renunciou ao cargo de governador para não sofrer processo de impeachment na Assembleia Legislativa do estado.

Mauro Carlesse assumiu o Governo do Tocantins de forma inesperada em 2018, após a cassação do então governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice, Cláudia Lelis (PV). Ele era presidente da Assembleia Legislativa e assumiu o mandato de forma interina. Depois, fora eleito governador em eleição suplementar e reeleito em outubro de 2018.

PRISÃO DO SOBRINHO

Na última terça-feira (10/12), o ex-secretário de Parcerias e Investimentos do Tocantins, Claudinei Aparecido Quaresemin, foi preso preventivamente durante a ‘Operação Overclean’, deflagrada por uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Ministério Público Federal (MPF), Receita Federal e a Controladoria-Geral da União.

Claudinei é sobrinho do ex-governador Mauro Carlesse e era o homem-forte do Governo do Estado na época. Ele é suspeito de envolvimento em uma organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. 

Conforme decisão que determina a prisão de Quaresemin, o ex-secretário teria beneficiado uma das empresas investigadas em licitações para a Secretaria de Educação do Estado do Tocantins (Seduc) e Secretaria de Estado da istração (Secad), em benefício da empresa Larclean Saúde Ambiental.

Com a Seduc, o contrato foi firmado em mais de R$ 13 milhões, mas com aditivos, o valor chegou a R$ 16.901.880,25. Também há outro contrato com a mesma empresa no valor de R$ 1.543.600,00 para serviços de sanitização na própria sede da Educação. Na Secad, a licitação é de R$ 9.392.642,40.

Os investigadores citaram que entre os anos de 2021 e 2024, a empresa recebeu do Estado do Tocantins mais de R$ 59 milhões, sendo: R$ 13.568.759,18 em 2021; R$ 18.649.522,68 em 2022; R$ 18.100.385,03 em 2023; e R$ 8.945.565,09 em 2024.

Como troca por beneficiar a empresa, Claudinei teria recebido transferências bancárias de outro investigado na operação [Alex Parente] usando contas de empresas, totalizando R$ 805.400,00. Já um servidor da Secretaria de Educação do Tocantins, identificado como Itallo Moreira de Almeida, teria recebido R$ 172.590,00 em transferências por determinação de Alex Parente, através de terceiros.

ASSUNTOS carlesse ex-governador gaeco tocantins prisão corrupção

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