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O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) se entregou à PF (Polícia Federal) em sua casa, na noite deste domingo (23), depois de atirar contra agentes que cumpriam ordem de prisão contra ele. Ele cumpria prisão domiciliar e é investigado por atentar contra o Estado Democrático de Direito. 2e5148

O ex-deputado reagiu à abordagem de policiais que cumpriam uma decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. Dois agentes ficaram feridos, atingidos por estilhaços, mas am bem.

A atitude do ex-deputado teve grande repercussão no meio político. No Tocantins, a deputada federal e senadora eleita, Professora Dorinha (UB), repudiou categoricamente as atitudes do ex-parlamentar, tanto por atacar policiais federais quanto por ar 8 horas desrespeitando ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

Dorinha se solidarizou aos policiais feridos e ao repórter cinematográfico Rogério de Paula, da Inter TV, afiliada da TV Globo, que sofreu agressões enquanto exercia sua função. A parlamentar repudiou também as falas proferidas por Roberto Jefferson (PTB-RJ), por meio de vídeo, em que atacou e agrediu a ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Inaceitável qualquer forma de violência e agressividade proferida contra nós mulheres como forma de intolerância, ódio e misoginia que difamam a nossa dignidade e fere o processo democrático”, destacou Dorinha.

O ministro Alexandre de Moraes também se manifestou logo após a prisão — ele parabenizou a PF pelo trabalho e se solidarizou com os policiais feridos.

"Parabéns pelo competente e profissional trabalho da Polícia Federal, orgulho de todos nós brasileiros e brasileiras. Inissível qualquer agressão contra os policiais. Me solidarizo com a agente Karina Oliveira e com o delegado Marcelo Vilella que foram, covardemente, feridos", escreveu.

Por que Jefferson foi preso?

A ordem de prisão que seria cumprida pela manhã aponta o descumprimento de medidas cautelares por parte de Jefferson. No despacho, Moraes pediu prisão, busca e apreensão e proibiu entrevistas.

A decisão ocorreu depois de Jefferson xingar a ministra Cármen Lúcia, do STF, e a comparar com "prostitutas", "vagabundas" e "arrombadas" em uma publicação na internet. Ele estava proibido de usar as redes sociais, justamente por outra ordem de Moraes. A gravação foi publicada no perfil da filha de Jefferson, a ex-deputada federal Cristiane Brasil (PTB), que teve a conta suspensa hoje.

Uma das medidas que ele deveria cumprir no período da prisão domiciliar é não publicar nas redes sociais.

No domingo, o ex-deputado gravou vídeos em que confirma ter reagido à prisão contra agentes da PF, em sua casa, e chegou a dizer que não iria se entregar.

"Chega de opressão, eles já me humilharam muito, a minha família. Mas eu não estou atirando em cima deles. Eu dei perto, eu não atirei neles. Eu não atirei em ninguém para pegar. Atirei no carro e perto deles. Eram quatro, eles correram, e eu falei: 'sai porque eu vou pegar vocês'. Isso que vocês têm que saber. Eles vão vir forte e eu não vou me entregar. Chega. É muita humilhação", disse ele em um dos vídeos.

A PF informou que o ex-deputado foi preso em flagrante por tentativa de homicídio. "Além da prisão judicial, o investigado também foi preso em flagrante sob a acusação, inicial, de tentativa de homicídio, sem prejuízo de eventuais outros crimes cometidos durante a ação."

ASSUNTOS pf roberto jefferson dorinha prisão stf

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