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A Justiça determinou o afastamento de dois servidores do Governo do Tocantins, pelo prazo de 180 dias, por suspeita de participação em fraudes na compra de cestas básicas pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas). 1z9f

A operação foi deflagrada pela Diretoria de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), nesta quarta-feira (27), e cumpriu onze mandados de busca e apreensão, inclusive na sede da Setas, que está sob a gestão do secretário José Messias Alves de Araújo desde 1° de janeiro de 2019. 

Os servidores Gilson Ribeiro de Vasconcelos e Matheus Macedo Mota foram afastados por seis meses para que "não tenham possibilidade de manipular provas e induzir testemunhas".

Eles estão proibidos de frequentar as dependências da Setas ou de qualquer outro órgão público estadual, bem assim de arem os sistemas eletrônicos correspondentes; e também proibidos de manter contato com os servidores da Setas, por qualquer meio.

As cestas básicas foram compradas para beneficiar famílias afetadas pela pandemia da Covid-19, contudo, algumas empresas contratadas não tinham capacidade operacional para fornecimento dos produtos e receberam pagamento antecipado sem que a entrega fosse feita.

Os dois servidores afastados eram da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), mas atualmente estão lotados nos gabinetes da presidência e vice-presidência da Agência de Metrologia, segundo o portal da transparência.

Gilson Ribeiro é servidor concursado como assistente istrativo e recebe salário bruto de R$ 13.300,00. Ele ficou lotado na Setas até janeiro de 2022 na diretoria de microcrédito e no gabinete do secretário executivo. Já Matheus Macedo é comissionado e ganha R$ 6.500,00. Na Setas, ele atuava na gerência de proteção social básica, bolsa família e benefícios da Setas.

Matheus foi nomeado na Agência de Metrologia em fevereiro deste ano, já na gestão do atual governador Wanderlei Barbosa. O presidente do órgão é Rérison Antonio Castro Leite, filho do próprio governador.

O esquema na compra de cestas básicas teria causado prejuízo de quase R$ 5 milhões aos cofres públicos. A Justiça determinou o sequestro de bens das sete pessoas são investigadasos na operação.

ASSUNTOS servidor público operação cestas básicas tocantins corrupção

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