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A desembargadora aposentada e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), Willamara Leila de Almeida, traz detalhes de como foi sua vida durante a presidência do mais alto órgão da Justiça no estado, a sua reação durante a operação Maet e o que enfrentou após o afastamento do Judiciário. 6v4043

Os relatos são apresentados em um documentário lançado na última sexta-feira (16/12) que tem como título: "Biografia interrompida: a trajetória da desembargadora Willamara Leila de Almeida". Vídeo no final da matéria.

Willamara é advogada, foi juíza, desembargadora e presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins até o 15 de dezembro de 2010, data da operação Maet, da Polícia Federal. Depois, foi aposentada compulsoriamente pelo CNJ - Conselho Nacional de Justiça.

“Eu acordei com o meu telefone chamando. Era o Patrick, meu agente de segurança, dizendo que a Polícia Federal estava na porta e estava com uma marreta para quebrar o portão, ele pediu para que não fizessem aquilo, pois ele estava com a chave e que iria abrir e me interfonar para que eu pudesse descer e tomasse conhecimento do que estava acontecendo. E foi o que aconteceu. Ele me ligou, eu desci, tomei conhecimento do mandado de busca e apreensão advindo do Superior Tribunal de Justiça (STJ)”, conta a desembargadora no início do documentário.

A produção traz depoimentos de ex-servidores do TJTO sobre a atuação de Willamara Leila como presidente da Corte, o dia da operação e o que aconteceu após aquele episódio.

"Naquele dia você via que as pessoas mudaram, até as pessoas que confirmaram presença na formatura [da filha da desembargadora], autoridades e, de repente, você vê aquelas autoridades como se ela nem existisse. Sem nem ter confirmação, prova, nem nada. A pessoa se afasta porque não era de verdade, era só pelo poder. Era só pelo cargo dela de presidente", desabafou a ex-servidora Marise Campos, que atualmente mora em Goiânia.

A desembargadora conta também no documentário como foi a busca e apreensão em sua residência. Os policiais federais revistaram todos os cômodos, por três vezes, até quebraram o forro do quarto de sua filha. Até que ela decidiu perguntar ao delegado responsável pela operação o que eles estavam procurando e ela informou o que havia na casa. Então as buscas foram suspensas e tanto ela como o marido foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Palmas. "Nada foi encontrado", afirma Willamara.

Outros depoimentos gravados são dos filhos, Rafael Leandro, Stella Maria e Marluz Rodrigues, além do marido, João Macedo, e da sua mãe Nair Oliveira, bem como do ex-delegado da Polícia Federal Leone Oliveira que atuava em Guaraí na época em que ela assumiu a Comarca, logo após a divisão do estado de Goiás e Tocantins.

Willamara atualmente mora em Goiânia e está proibida de entrar em qualquer órgão do TJTO.

Veja aqui o documentário:

Vídeo
ASSUNTOS operação maet tribunal de justiça tjto polícia federal tocantins af notícias

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