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Notícias do Tocantins – A 33ª Delegacia de Polícia de Nova Olinda concluiu as investigações sobre o caso das três irmãs (6, 7 e 10 anos) vítimas de violência sexual resgatadas no dia 1º de maio deste ano e indiciou a mãe e o tio das crianças pelo crime de estupro de vulnerável. Ambos seguem presos e as meninas estão com uma família substituta. 1z3o29

O delegado Fellipe Crivelaro, que coordenou a operação de resgate e de cumprimento aos mandados de prisão em desfavor da mãe (L.P.T., de 25 anos), do padrasto (R.F.S.C., de 40 anos) e o irmão do padrasto (R.F.S.C., de 37 anos), destaca que as investigações apontaram a materialidade do crime. 

“O tio amarrou as mãos e cintura das vítimas e as estuprou. Depois deu R$ 20,00 para cada uma, como forma de comprar o silêncio. Quanto à mãe, considerando as circunstâncias e o contexto em que as crianças estavam inseridas, considerando ainda o seu comportamento após tomar conhecimento dos fatos, ficou claro que ela assumiu o risco da ocorrência do resultado, e, portanto, ela foi indiciada pelo mesmo crime na condição de garantidora”, explica o delegado.

Os três continuam presos, porém não foram angariadas provas suficientes para indiciar o padrasto das meninas. “Com a conclusão da investigação, eu sugeri a soltura do padrasto e a manutenção da prisão da mãe e do tio”, informou.

Entenda o caso

Na manhã do dia 1º, policiais civis da 33ª DP de Nova Olinda e da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos de Araguaína resgataram as três vítimas e prenderam, preventivamente, os três suspeitos.

O caso chegou ao conhecimento da Polícia Civil após denúncia do Conselho Tutelar de Nova Olinda, que, por sua vez, tomou conhecimento do caso após ser acionado pela coordenação da escola onde as meninas estudavam.

“O tio chegou na escola para buscá-las, mas as meninas não quiseram ir com ele, foi onde a coordenadora da escola acionou o Conselho Tutelar, que levantou as informações preliminares de que essas crianças eram violentadas frequentemente por quem deveriam protegê-las. O Conselho Tutelar acionou a Polícia Civil e de imediato fora representado pela prisão preventiva dos três, o que foi prontamente deferido pelo juiz plantonista”, informou o delegado.

As três crianças foram submetidas a exames periciais que tiveram resultados positivos para conjunção carnal. “Uma das crianças foi tão violentada sexualmente que chegou a dificultar o exame no Instituto Médico Legal, em razão de lesões na genitália”, informou.

Após as prisões, os dois homens foram encaminhados para a Unidade Prisional de Araguaína e a mulher para a Unidade Penal Feminina de Ananás, onde permanecem à disposição do Poder Judiciário.

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